Se você atua frente à realização do inventário florestal, principalmente em formações nativas, provavelmente já se pegou no impasse de como realizar a identificação botânica de forma precisa e eficaz. Tais situações são oriundas, por vezes, da complexidade que envolve o processo de identificação, bem como do pouco investimento na formação de profissionais capacitados para exercerem a função. Mas, de fato, qual a importância da identificação científica de espécies florestais?
Antes de tudo, vale destacar que, as florestas nativas apresentam uma rica biodiversidade. Em suma, esta gama de espécies exerce diferentes funções e serviços ecossistêmicos, tanto para o meio ambiente quanto para o homem. A exemplo, muitos são os produtos madeireiros e não madeireiros que podem ser obtidos destas formações. Assim, para que se tenha um uso e exploração sustentável das florestas, é essencial o conhecimento sobre a florística. A partir da identificação botânica é possível conhecer a biodiversidade biológica da área de interesse e compreender o papel ecológico de cada espécie. Também, o processo inclui o monitoramento e conservação das florestas, trazendo múltiplos impactos positivos.
Para além dos benefícios ambientais, sociais e econômicos, realizar uma identificação correta das espécies é fundamental. O processo permite a identificação de espécies: com potencial econômico, protegidas por lei, endêmicas, raras, com risco de extinção, dentre outros. Ademais, tais informações são cruciais nos estudos ambientais e processos de licenciamento ambiental, por exemplo, para a supressão de vegetação. Por fim, a identificação das espécies pode subsidiar a elaboração de projetos ambientais no tocante de recuperação e restauração de áreas degradadas.
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