A parceria do Mata Nativa com instituições de ensino é antiga, aliás, ela está presente em toda a nossa história. O Mata Nativa foi desenvolvido com o auxílio de vários professores de Universidades Federais: Professor Dr. Agostinho Lopes de Souza – Universidade Federal de Viçosa, Professor Dr. Gilson Fernandes da Silva – Universidade Federal do Espírito Santo, Professor Dr. José Franklin Chichorro – Universidade Federal do Espírito Santo e Professor Dr. Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira – Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Ao longo dos anos fomos construindo novas parcerias e, atualmente, estamos presentes em praticamente todas as instituições de ensino que possuem o curso de graduação em Engenharia Florestal e áreas relacionadas.
Esta parceria nada mais é do que um apoio oferecido pela Cientec Ambiental, com a liberação antecipada de uma ou mais licenças de uso do software Mata Nativa na sua versão atual, para a instituição parceira. Em contrapartida, o responsável pela parceira deverá solicitar, junto à instituição ou agências de pesquisa, recurso financeiro para aquisição de licenças de uso do software Mata Nativa, cujo valor se encaixe dentro das possibilidades da instituição, e que será combinado durante as tratativas.
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Nessas instituições, o software é utilizado nas disciplinas, monografias, dissertações, teses e pesquisas, proporcionando alto nível de aprendizagem, agilidade, automação e facilidade no processamento dos inventários florestais.
“O Mata Nativa permite realizar análises com dados de ávores multifuste, o que não é comum em outros softwares. Isto é primordial para realizarmos trabalhos de dinâmica em área de Caatinga. Assim, nos nossos Laboratórios de Manejo de Florestas Naturais, de Biometria e Manejo Florestal e de Sensoriamento Remoto temos hoje vários aluno(a)s de graduação, mestrado e de doutorado, desenvolvendo suas pesquisas em Área de Caatinga, os quais se utilizam das ferramentas disponíveis no Mata Nativa. O que permite análises confiáveis e processamento rápido. Logo, são várias equipes de trabalho que usufruem do Mata Nativa“, disse o Professor Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
A utilização do Mata Nativa durante as disciplinas, garante uma visão mais clara e ampla dos cálculos do inventário, de modo que, o conteúdo lecionado nas aulas teóricas, pode ser aplicado na prática e, o que foi ensinado durante todo o período letivo é facilmente calculado com apenas alguns cliques.
A professora Veridiana Padoin Weber da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UFTPR) comentou sobre os ganhos na aprendizagem proporcionados pelo software: “O maior benefício ao professor é a inovação no ensino na aprendizagem dos alunos, pois excesso de aulas teóricas não beneficiam o professor e também não beneficiam o aluno, já que os mesmos não desenvolvem, como um todo, as competências de raciocínio e resolução de problemas somente com teoria”.
Por mais que o Mata Nativa seja um software para inventário florestal, ele pode ser utilizado em diversas outras disciplinas. Este é o caso da Universidade de Brasília(UnB). De acordo com o Prof. Ricardo de Oliveira Gaspar, o Mata Nativa é empregado principalmente nas disciplinas de Dendrometria, Inventário e Manejo de Vegetação Nativa, falando de aulas práticas, contudo os professores das áreas de ecologia e silvicultura, também utilizam o Mata Nativa em suas linhas de pesquisa.
Um caso interessante da parceria, aconteceu com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde o professor Dr. Dartagnan Baggio Emerenciano, junto com uma equipe de pesquisadores do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura (ITTI), apresentou ao Departamento de Transportes e Infraestrutura (DNIT) resultados da pesquisa que define uma nova metodologia que pode servir de base para a elaboração de inventários florestais nas faixas de domínio de rodovias federais. O processamento dos dados foi executado com o software Mata Nativa, cujas licenças foram cedidas ao ITTI para avaliações e aprimoramentos que sejam necessários para melhoria do programa.
Aliás, o Mata Nativa tem sido utilizado também para pesquisas em outros países. Recentemente, o trabalho intitulado Estrutura e estado de conservação do mangal de Namau no Parque Nacional das Quirimbas, foi realizado na Universidade Lúrio, no Moçambique, pelo estudante do curso de Ciências Biológicas, Chozede Verly Avelino Anastácio Catepe. No trabalho, todos os cálculos foram feitos no software Mata Nativa.
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É interessante comentar que, o programa de parcerias também se aplica a instituições de pesquisa. O pesquisador André Eduardo Biscaia de Lacerda da Embrapa Florestas falou sobre a otimização dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos na instituição com o uso do software: “O Mata Nativa proporciona um ambiente que permite uma fácil organização dos dados obtidos em campo (inclusive na importação de dados armazenados em planilhas eletrônicas) e, após sua importação, permite análises imediatas das informações. Uso o Mata Nativa para calcular estrutura e parâmetros básicos de diversidade de toda minha base de dados”.
Faça como dezenas de instituições e eleve o nível de aprendizado e trabalho dentro da sua universidade com o uso do software Mata Nativa. Basta acessar link e preencher o formulário, que os nossos consultores entrarão em contato.
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